sábado, 27 de setembro de 2008
Invisibilidade
Água com açúcar ,
e um final feliz.
Discordando do destino ,
escorregaram de mim ...
"Chuvas de verão " ,
o que dejesei "Por toda minha Vida ".
Não morri ... nunca morremos
Apenas sofremos ...
eu , você , e o mundo inteiro !
Separação ...
é o desmoronamento de uma construção.
Implosão e explosão ...
Bomba , no coração !
Rosas no início... rosas no fim
O amor nasce e morre tantas vezes ...
Agora cismou de chegar com outra capa ...
- A capa da invisibilidade !
Tremem as palavras , quando ele aporta ...
Tremem , se aquietam e partem ...
Depois , voltam !
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Um comentário:
Antonio Sávio disse...
"Tremem as palavras , quando ele aporta ...
Tremem , se aquietam e partem ...
Depois , voltam !"
Mais uma vez uma poesia genial, de sensibilidade corrente e onipresente em tua obra.
Um abraço poeta. Parabéns mais uma vez por teus versos.
28 Setembro, 2008 22:22
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