quinta-feira, 21 de maio de 2009

A poesia de Everardo Norões e Batista de Lima - Por Socorro Moreira





A semana passada abasteceu-me de poesia.
Recebi RETÁBULO DE JERÕNIMO BOSCH (Everardo Norões) e
O SOL DE CADA COISA (Batista de lima)
Foi como se eu tivesse feito uma grande feira no Carrefour, e começasse a produzir o meu alimento, compulsivamente.Graças à leveza da poesia não morri de indigestão. Muito pelo contrário, saboreei cada verso, no seu tempero inusitado.
A gente entra na alma e no coração do poeta, esbarrando na gente, nos sentimentos até então guardados ou inviolados. Sensação de plenitude . Pra que escrever mais versos, se aqueles ofertados começam a cantar e dançar dentro da gente?
Ler a poesia que a gente não concebeu é uma forma mental de participar do acabamento, de internalizá-la no blog das nossas lembranças e impressões.
Meu olhar e coração estiveram com Everardo Norões e Batista de Lima.
Silencio, diante dos dois.


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