terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Cântico -




Cântico

Sopro, brisa

vida, leva...

É muda a verdade que a gente sente

É zuadenta a verdade que se conhece

A paz é cega!

Tateia, nos inquieta...

Apenas nos sonhos,

as cores são notas
de uma canção feliz!

o instinto do sobreviver

ativa a célula amorosa

Eu morro, quando tu somes,

quando te escondes...

no passado e no futuro!

Eu vivo, quando tu voltas

em versos ou prosas...

numa pose vaidosa da lua

num intrometido raio de sol

Num piscar reconhecido

recolho, bestialmente

o riso que o tempo guarda,

e que hoje me devolve!

Nem off, nem line...

Apenas quântico

na memória da alma- AMOR!

Um comentário:

blogRobson disse...

Socorro, adorei a sua narativa sobre o cassino, deixei a ocitosina ser liberada e ao poucos estive naqueles dias maravilhosos das matinais ou vesperais e a sua descrição foi perfeita,das bancas da frente ou no interior do cassino, ate mesmo pela passagem dos comissários de menor. Muito bom.