Cântico
Sopro, brisa
vida, leva...
É muda a verdade que a gente sente
É zuadenta a verdade que se conhece
A paz é cega!
Tateia, nos inquieta...
Apenas nos sonhos,
as cores são notas
de uma canção feliz!
o instinto do sobreviver
ativa a célula amorosa
Eu morro, quando tu somes,
quando te escondes...
no passado e no futuro!
Eu vivo, quando tu voltas
em versos ou prosas...
numa pose vaidosa da lua
num intrometido raio de sol
Num piscar reconhecido
recolho, bestialmente
o riso que o tempo guarda,
e que hoje me devolve!
Nem off, nem line...
Apenas quântico
na memória da alma- AMOR!
Um comentário:
Socorro, adorei a sua narativa sobre o cassino, deixei a ocitosina ser liberada e ao poucos estive naqueles dias maravilhosos das matinais ou vesperais e a sua descrição foi perfeita,das bancas da frente ou no interior do cassino, ate mesmo pela passagem dos comissários de menor. Muito bom.
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