Uma voz que arrepiaum toque de violão
delicadeza no som
poesia no coração
Ébria de sua intenção
Nossa história vive enfim,
mais um capítulo de prosa ,
nos confins da emoção
Eu queria ser tocada
Como toca o violão
Eu queria ser beijada
Como canta uma canção
E a lua , copulada
em mim, também se espalha ...
Eu sinto que as tuas águas
inudam a minha alma
A brisa que tudo afaga ,
carrega no seu carinho,
O desejo consumido,
quando o dia vem mansinho ...
Ruídos do amor se calam ...
Agora somente escuto ...
O canto dos passarinhos !
2 comentários:
Admiradora incondicional do teu verbo, não passaria incólume por ele numa madrugada com música... "Depois que aprendi com a Lua a contar estrelas e ler nas entrelinhas das constelações,amanheço misturada no amarelo-real do sol que a poesia irradia.
Agora, vivo o frenesi de loucas manhãs em jardins onde há girassóis de querer quendo sentir."
Sem palavras ... Ninguém pode com o teu verbo !
Catadora de estrelas na madrugada ... és cadente de sol !
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