Meu olhar é sedento ...
Estou à mercê dos ventos ,
sem proventos.
Em todas as minhas encarnações
trabalhei os números...
Quero a redenção
Haverá tempo ?
Se Claude me ajudar
quem sabe eu furo o ciclo ...?
Pego carona na cauda dos poetas ,
e vou parar no céu que imagino :
Poesia , música... e um cineminha !
3 comentários:
Socorro,
o tempo agora vive em tuas mãos forjado de acordo
com teus desejos e teus sonhos...
Abraços.
Meu olhar é sedento ...
(No vértice do pesamento)
Estou à mercê dos ventos ,
(paradigma de meus intentos)
sem proventos.
(não sinto dor, tenho linimento)
Em todas as minhas encarnações
(a alforria, as tentações)
trabalhei os números...
Quero a redenção
(a alegria e o perdão)
Haverá tempo?
(Temporal de contentamento)
Se Claude me ajudar
(Se Socorro me chamar)
quem sabe eu furo o ciclo ...?
Pego carona na cauda dos poetas ,
(Saraus, luaus, salas repletas)
e vou parar no céu que imagino :
(coisas do acaso, coisas do destino)
Poesia , música... e um cineminha !
(Aznavour, Abdoral, Salatiel
Dihelson, os Josés e Leonel
O Flavio, o Vale, Armando Rafael
Tem Pachelly, Joaquim e Djair
O A.Morais e Carlos e outros mais
O Domingos Barroso está aí
Me socorra, Socorro, me perdi
Pois a lista não quer parar aqui)
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