da qual não abro mão
Me depara contigo
sempre que me afasto.
Essa alma que nunca foi tua
É vadia, mas vive cega
tateando a tua ...
Lágrimas não vertidas
Ficam invertidas no fundo do nada
Fertilizam canteiros
em qualquer das praças
- Flores que alimentam formigas ...
Nos olhos do meu canto.
O perdão ,se foi feito pra gente pedir ,
nunca aprendi ...
Leio em todas as placas do invisível...
Que o amor resiste !
2 comentários:
Querida Socorro,
é a nossa sina -
comprometer-se eternamente
com o Desconhecido.
Um carinhoso abraço.
cordo !
E estou sempre à postos !
Abraço, meu amigo !
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